quarta-feira, 17 de junho de 2020

E o fotografo é...




Boa tarde Sixty’s…
A escolha de um fotógrafo para o nosso casamento foi sem dúvida das tarefas mais complicadas! 
Na minha humilde opinião há por aí muitas pessoas com uma máquina fotográfica em casa que acham que sabem fotografar já para não falar da arrogância quando são confrontados com “alguns defeitos” que são percetíveis pelos mais entendidos no assunto. E nem falo em valores…
O João ainda deu a ideia de colocarmos umas GoPro numa mesa e os convidados iam fotografando à maneira deles. Achei a ideia giríssima e não a retirei de cima da mesa mas para já só passa de uma ideia.
A lista de fotógrafos começou gigante, entre pesquisas nos sites do casamento.pt, zankyou.pt e no simplesmentebranco.com, mas acabou apenas com 9 nomes. Após visitas e contactos voltámos à estaca zero! 
No meio do desespero contactei alguns fotógrafos espanhóis e alemães com trabalhos incríveis, mas depois numa pesquisa mais profunda encontrei o Gustavo, e foi amor logo pela primeira fotografia.

O Gustavo cativou-nos logo desde o inicio, mais ao João (o mais complicado), mesmo com esta história toda do coronavírus e da quarentena, mostrou-se super prestável em reunir connosco via Skype e no final lá fiz a mesma pergunta ao João  “Então que achaste?” – ele respondeu “gostei imenso da personalidade dele e da sinceridade”, eu nem queria acreditar, como assim ele tinha gostado, nem uma critica, nada… Nem hesitei, disse-lhe logo “É o Gustavo que nos vai fotografar”!
A escolha dependeu tanto da qualidade do trabalho, como do valor que tínhamos acordado entre os dois para a fotografia e o vídeo. E a nossa escolha enquadrou-se perfeitamente neste dois.
Também decidimos que queríamos as fotos só em formato digital, e optar por um segundo fotógrafo devido à quantidade de convidados e ao cronograma do dia que estabelecemos.
Não queremos de forma alguma intervir na criatividade e na essência do trabalho do Gustavo, até porque se foi o escolhido entre – sem exagero – uns 100 é porque realmente adorámos o trabalho dele, mas há que haver um meio termo, por um lado não podemos limitar o seu processo de criatividade, mas por outro lado há que haver humildade para ouvir o que os noivos idealizam para o dia, e isso foi aceite e correu perfeitamente entre nós! 
Agora... Apaixonem-se só um bocadinho pelo seu trabalho!












Na minha opinião não podíamos ter escolhido melhor, não acham?


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