Bom dia Sixty’s,
depois de almoçarmos em Sevilha, partimos em direção a Ronda, numa viagem de
carro de mais ou menos 2 horas que no inicio parecem infernais porque quando
colocamos no gps é só curvas mas com paisagens pintadas de bege ou amarelo
espalhados por hectares e hectares de terreno, estas são esquecidas tão
facilmente só pelo deslumbrar da paisagem.
Em Ronda ficámos no Hotel Polo, de três estrelas, super acolhedor e com uma vista do rooftop na cobertura de cortar a respiração.
Apesar de não
conseguirmos definir Ronda como um Pueblo Branco, faz parte do roteiro e é a
maior das cidades.
Está rodeada pelas
montanhas criando uma paisagem pitoresca e espetacular. É quase hipnótico
contemplar as casas pendurada na beira do abismo.
Mal chegámos,
procurámos logo pela Ponte Nova, um ícone de Ronda. Lá nos metemos a caminho,
mais uma vez a pé, por um caminho de uma pequena estrada de terra e cascalho de
onde era possível ter uma vista privilegiada sobre a ponte. A visão imponente
da ponte de Ronda sobre o Rio Guadalevín, com o casario a desafiar a imensidão
da escarpa, era avassaladora. Valeu muito a pena aqueles 13 km a pé.
Continuámos a nossa
caminhada pela zona velha de Ronda, literalmente do outro lado da ponte. Percorremos
ruelas desertas, sempre atentos aos pormenores, às belas e antiquíssimas portas
de madeira.
A nossa passagem foi
pequena por Ronda, ficou por visitar os Banhos Árabes, as muralhas de Ronda e o
Palácio de Mondragon, o desfiladeiro El Tajo, por desfrutar também os bares,
tapas e vistas que esta cidade tem para nos oferecer.
Apesar do pouco tempo
que ficámos em Ronda, foi tempo suficiente para ficarmos apaixonados por esta
pequena pérola.
Agora é hora de
arrumar as malas e seguir até Vejer de La Frontera.
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